O que mata um jardim não é o abandono. O que mata um jardim é esse olhar de quem por ele passa indiferente.

Mario Quintana

25 de abr. de 2014

Quase um Sonetinho de amor



Quero te encontrar nos meus sonhos,
E profundamente mergulhar no teu vôo.
Quero a incerteza dos teus pensamentos,
A duvida do teu olhar e a sanidade dos teus atos.
Quero ser teu segredo, teus mistérios,
Imaginar-te em mim a cada dia
Ser a tua real fantasia.
Quero a riqueza dos detalhes do teu corpo,
A delicadeza dos atos do teu coração,
A volúpia da tua paixão.
Quero o cheiro da tua boca,
A sonoridade das tuas palavras,
A densidade dos teus carinhos
E a intensidade da tua alma!
Magna Vanuza Araújo

3 comentários:

  1. Um poema denso de amor,muito bom.Em breve te darei um sinal.Beijos.

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  2. Uma maravilhosa construção poética.
    Um soneto livre, mas com conteudo.
    Tenha uma linda noite.
    Beijos, Neneca.

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  3. Como sempre, escrevendo e encantando!!!!!!!! que lindo poema!

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Adubos