O que mata um jardim não é o abandono. O que mata um jardim é esse olhar de quem por ele passa indiferente.

Mario Quintana

1 de mar. de 2015

(Poesia uterina)



Estou gravida de uma poesia.
Rasgando as entranhas,
prestes a cortar os cordões
das máscaras, das escravidões.

Estou gravida de uma fantasia,
das asas do mar, 
do sopro do vento,
do romper da aurora.
Das estrelas, que dentro em mim afloram.

Em breve, amamentarei minha utópica história.
Estou prestes a parir,
lactante...
que venha com gênero indefinido,
que seja feliz!
Que faça na minha vida o que 
sempre quis, mas nunca fiz.


Magna Vanuza Araújo

Poema em contradição


[DIREITOS REGISTRADOS]

Um comentário:

  1. DOLOWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW TOP DEMAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAID

    ADOROOOOOOOOOOOOOOOLOLOLOLOOOOOOOWWWWWWWWWWW

    ResponderExcluir

Adubos