Estou à deriva
no mar da existência
maré inconstante.
Estou à deriva em alto mar
Sou barco a velas
que pelo vento,
que pelo vento,
se deixa levar.
Estou distante
náufrago de mim
espero resgate,
antes do fim.
Magna Vanuza Araújo
Oi Magna! Fechei os olhos e naveguei no seu poema. Obrigada pela visita em meu blog.
ResponderExcluirBeijos, Neneca.