O que mata um jardim não é o abandono. O que mata um jardim é esse olhar de quem por ele passa indiferente.

Mario Quintana

2 de abr. de 2010

Inquietude

Esta Poesia está contida na Antologia Poética Novos Poetas do Cariri Paraibano
Organizada pela ABES- Associação Boqueirãeonse de Escritores



Ó alma inquieta;
que hora presume o futuro
Tira-me das horas incertas,
arrebata do meu peito a ruptura.

Não quero perder-me de mim...
tao pouco viver inqueita assim,
por causa desse amor insano,
do meu corpo cansado e profano.

Vou deleitar-me em minha dor,
buscar afastar esse ardor,
Que me chama ao abismo sem fim...

No momento, levanto ao céu,
meus olhos tristes de mel,
Clamando a Deus que me livre!

Magna Vanuza Araújo

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Adubos