O que mata um jardim não é o abandono. O que mata um jardim é esse olhar de quem por ele passa indiferente.

Mario Quintana

27 de set. de 2014

Prisões do medo



Qualquer dia,
Desprendo-me das cordas
Que me amarram ao ermo
Dos pesadelos;
Sonhos desfeitos,
Asas cortadas,
Prisões do medo.
Estou em conflito
A desvendar-me em segredos.
Posso surpreender meus medos.

Magna Vanuza Araújo.
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