O que mata um jardim não é o abandono. O que mata um jardim é esse olhar de quem por ele passa indiferente.

Mario Quintana

2 de set. de 2009

Restos do Ser.


Onde estão os restos que limitam meu ser? Serei simplesmente fragmento...
Não há limite para a aprendizagem ela sempre se renova, renova e inova, por uma vida que segue...
Não posso dizer que sou o céu, se nem as estrelas contemplo. Tudo é eterno, puro, lento... O que me traz o mistério que a mim se é revelado, onde estão os restos do eu desalmado? Serei, viverei até então...
Não encontro paz em ser puro e simples, vida sem nada acrescentar, sou sim o desejo de mudar, a certeza de encontrar um caminho a seguir.
Não existe explicação, ou tantas explicações existem que nada há de mudar tão repentinamente, a ponto de ignorar o passado relevante do ser existente.
O que há de novo são as características de uma vida em aflição que não quer ser só, existe e sempre procurará um contentamento, o que existe que em tormento aflige o coração, retratos do ser, simplesmente do ser, não há motivos que disfarcem ou desinteressem, as coisas não são o que aparentam geralmente.
O mundo de hipócritas no qual me encaixo, busca o quê de quem?


Magna Vanuza Araújo.

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