O que mata um jardim não é o abandono. O que mata um jardim é esse olhar de quem por ele passa indiferente.

Mario Quintana

2 de set. de 2009

Corpos


Teu corpo em meu corpo
Inebriados de prazer
Momentos insanos
Em que não sou tua
Nem és meu
Somos somente um.
Dois corpos em um corpo
Entregue aos desejos.
Nossos toques sem vergonha
Buscam apenas o êxtase
Em minutos deciframos
Sentimentos profundos
Calamos as vozes em gemidos
De prazeres profanos
Fazemos amor
Como em grande espetáculo
Que protagonizamos
Com beijos quentes
Com toques ardentes.
Meu corpo em teu corpo
Um prazer absolutamente nosso.


Por: Magna Vanuza Araújo.

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