Venho do mundo
Não há desespero
nem solidão
Venho do mundo
não há espanto
quando a vida canto
Venho do mundo
tenho alma profana
e coração longínquo
Venho do mundo
das artimanhas das horas
balanço dos ventos
sutileza do tempo
Agora.
Magna Vanuza Araújo.
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