O que mata um jardim não é o abandono. O que mata um jardim é esse olhar de quem por ele passa indiferente.

Mario Quintana

2 de set. de 2012

Percurso





Venho do mundo
Não há desespero
nem solidão


Venho do mundo
não há espanto
quando a vida canto


Venho do mundo
tenho alma profana
e coração longínquo



Venho do mundo
das artimanhas das horas
balanço dos ventos
sutileza do tempo
Agora.



Magna Vanuza Araújo.
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