A morte me quer menina
Em carnes rígidas,
Possuir-me...
A morte me deseja,
Cobiça meu corpo
Prepara-me como bródio,
adorna o ataúde
À mercê de suas vontades sórdidas,
Expõe-me:
Inerte,
mórbida,
fria.
Magna Vanuza Araújo
[Direitos Reservados]
[Direitos Reservados]
Uma poesia para a morte,
ResponderExcluirNada escapa a tua percepção
Muito bem elaborada. Parabéns!
BR