Esta Poesia está contida na Antologia Poética Novos Poetas do Cariri Paraibano
Organizada pela ABES- Associação Boqueirãeonse de Escritores
Organizada pela ABES- Associação Boqueirãeonse de Escritores
Que maravilhosa beleza,
contemplar a natureza
a água que corre tão pura,
renova a beleza e a candura,
da paisagem que de triste esperança
trouxe o riso criança,
pela água que retorna pra lá.
Correm felizes da Vida,
ao verem as margens invadidas,
pela certeza sentida,
que a terra seu fruto dará,
porque por bom tempo,
água não faltará!
Da seca que muito levou,
a esperança de quem triste chorou,
pela colheita que não mais teriam,
dos tristes olhos que água correu
hoje escorre alegria,
ao ver que água que corria,
para o açude voltou.
quem de Deus duvidou
ao dizer que não mais veria
o Epitácio Sangrar,
hoje tem a certeza,
que o que Deus Prometera,
nunca há de faltar!
Corre água, sangra o açude,
dar esperança ao sofredor,
pois foi pelo clamor sofrido,
do povo vencido,
que a água voltou!
Por Magna Vanuza Araújo
Poesia em homenagem a sangria do açude Epitácio Pessoa após vários anos sem receber água.
Janeiro de 2004.
Janeiro de 2004.
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