O que mata um jardim não é o abandono. O que mata um jardim é esse olhar de quem por ele passa indiferente.

Mario Quintana

9 de mar. de 2013

Doce encontro


Eu fico com a lembrança suave
da tua boca carnuda
da tez rubra,
dos cabelos lisos
caidos sobre a face ingênua.

Eu fico com o momento único
dos toques inusitados,
do desejo revelado.
-Deslumbramento-

Eu fico com o brilho do teu olho castanho
dos arrepios com os quais me assanho,
com o silêncio que invadiu
Enquanto nos beijamos.

Magna Vanuza Araújo
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3 comentários:

  1. adorei o poema, lindo,
    lindo...
    "doce encontro"

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  2. Esse blog é um encanto de flor...
    Parabéns!

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  3. nossa parece que estou vendo um amor antigo nesse poema! lindo miga!!!

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