
Hoje parei no tempo,
deixei meus cabelos soltos ao vento
Me despi das magoas,
que me afogavam,
magoas que me aprisionavam
a sentimentos vazios.
Hoje quero rever novas
possibilidades;
cansei de ouvi palavras iguais.
Joguei minhas cartas na mesa e
as li, cartas que eu mesma escrevi
cansei de guardá-las
já estão amareladas pelo tempo
Danem-se os preconceitos
dos que não tem razão pra me criticar,
não sou daqui, mais vim pra marcar.
Hoje, decidi que vou viver o que me der na telha,
me conheço, conheço minhas centelhas.
Quero sair, ir aonde desejar,
quero viver o impossível
E quando possível, quero o amor
improvável, a paixão inefável
e se me cansar de tudo,
quero voltar ao ponto de partida
e agradecer as peripécias da vida.
Vida que é minha, minha vida!
Magna Vanuza Araújo
2009-12-12
deixei meus cabelos soltos ao vento
Me despi das magoas,
que me afogavam,
magoas que me aprisionavam
a sentimentos vazios.
Hoje quero rever novas
possibilidades;
cansei de ouvi palavras iguais.
Joguei minhas cartas na mesa e
as li, cartas que eu mesma escrevi
cansei de guardá-las
já estão amareladas pelo tempo
Danem-se os preconceitos
dos que não tem razão pra me criticar,
não sou daqui, mais vim pra marcar.
Hoje, decidi que vou viver o que me der na telha,
me conheço, conheço minhas centelhas.
Quero sair, ir aonde desejar,
quero viver o impossível
E quando possível, quero o amor
improvável, a paixão inefável
e se me cansar de tudo,
quero voltar ao ponto de partida
e agradecer as peripécias da vida.
Vida que é minha, minha vida!
Magna Vanuza Araújo
2009-12-12
lindo filha!!!
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