
Lá no alto da montanha,
Ouvia da cachoeira, um som belo e divinal,
Onde os cantos dos pássaros eram tão sonoros...
Até as abelhas sabiam cantar
E cantarolavam felizes da vida
Enquanto o mel, estavam a fabricar.
Bem lá do alto, também se podia ver
Todas as estrelas do céu
Podia até contá-las,
Mas a noite ia embora,
Antes que terminasse de contar
O segundo milhar.
Como era bonito de se ver
O sol a raiar...
Uma vermelhidão que ia se abrindo,
Parecendo uma cortina transparente a bailar.
Os raios de sol penetravam as frestas
Das portas e das janelas,
as pequenas rachaduras da parede da velha cozinha
e pelas aberturas que os gatos faziam no telhado,
e que trazia vida à avenca que enfeitava o vaso da sala
que todos os dias esperava os raios de sol tocá-la.
Quando o aroma do café chegava lá no quarto,
Batia aquela frestinha de sol,
Que iluminava meus olhos
E me desejava o bom dia
Mais lindo do mundo!
Magna Vanuza Farias Araújo
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