
Quem sou eu?
Um anônimo na multidão?
Um penetra na escuridão?
Não... sou o miolo de um velho livro
na estante do quarto
Sem capa e sem autoria
Um ninguém sem rosto
Um apelo solitário
Um pano perdido
Pedaço de um velho retalho
Sem remenda...
Magna Vanuza Araújo
Um anônimo na multidão?
Um penetra na escuridão?
Não... sou o miolo de um velho livro
na estante do quarto
Sem capa e sem autoria
Um ninguém sem rosto
Um apelo solitário
Um pano perdido
Pedaço de um velho retalho
Sem remenda...
Magna Vanuza Araújo
A colcha de retalho é e só pode ser assim chamada se for feita com varias partes de tecidos, que são diferentes um dos outros e que ficam ocultos no todo, a beleza é sem fim e seu calor é único, como unica é sua poesia, Magna Vanuza, Magna Magnífica poetisa lhe sou solidário, a ferida foi profunda, eu sei seu poema denuncia sua carne ardendo em dor em angustia, mais você é mais do que isso, você é Magna Vanuza e só você pode ser essa pessoa. Parabéns pelo poema, por seu trabalho e dedicação.
ResponderExcluirMalcy Negreiros